No segundo dia de aulas começou uma nova ufcd: construções metalomecânicas - bancada (ufcd 6603)
SARA TEIXEIRA
Lá fomos nós, todos contentes para as oficinas. Deram-nos uma bata toda janota (que não havia em cor de rosa 😞) e uma botinha de biqueira de aço, porque a segurança vem sempre em primeiro lugar, e um cacifo para guardar tudo. Parecia os saldos da Rua Augusta, lol!
Lá fomos nós, todos contentes para as oficinas. Deram-nos uma bata toda janota (que não havia em cor de rosa 😞) e uma botinha de biqueira de aço, porque a segurança vem sempre em primeiro lugar, e um cacifo para guardar tudo. Parecia os saldos da Rua Augusta, lol!
Conhecemos o formador Óscar. Um companheiro muito simpático que não está para se chatear com maçaricos, embora esteja sempre disponível para responder a qualquer dúvida!
Como é óbvio estas aulas começaram por um alerta à segurança, pois é muito fácil numa oficina cheia de ferramentas, máquinas e seres humanos se dar o acidente e para aí 90% das vezes é culpa ou desleixo destes últimos! Como diz o Óscar: "O acidente está sempre à espreita!".
Foi também nestas aulas que conhecemos um dos melhores amigos do operador de CNC, o paquímetro ou craveira (como preferirem)!
E no seguimento de leituras decimais vieram as polegadas, amaldiçoadas polegadas! Porque se à décima não estava complicado à fracção ficaria de certeza.
Todo um mundo novo, para mim!
No entanto 25 horas de módulo dão para mais e fomos avançando para brocas, velocidades, roscas, passos...
Foi furar no aço como se não houvesse amanhã e rodar desandadores até haver um M qualquer!
Fiquei muito satisfeita com o meu desempenho nesta ufcd, os objectivos foram alcançados e os conteúdos aprendidos.
Que é como quem diz: "Para primeira vez, não está nada mal!".
Três já estão... faltam 29|
ANTÓNIO PINTO
Ok, de volta à oficina.
Serrotes de ferro, limas, paquímetros
analógicos, sutas... Estamos na idade da pedra.
Depois do primeiro impacto com a
realidade desta UFCD, até que foi engraçado rever algumas noções
que estavam há muito adormecidas.
Claro que entendo que nem todos os
presentes tenham o mesmo à vontade que eu tenho na oficina, mas há muito que não tinha de fazer um paralelo com serrote e lima.
Lá fomos avançando para, espanto dos
espantos, um engenho de furar (ainda pensei que iríamos abrir os
furos com um berbequim manual).
Sarcasmo à parte, foi uma boa
introdução ao meio oficinal, relembrando alguns conceitos
esquecidos (sim porque desde há muitos anos que não uso, nem tenho,
um paquímetro analógico).
Velocidades de corte e tipos de rosca
são coisas que é sempre bom saber, porque apesar de toda a
tecnologia existente no nosso mundo atual ainda é muito difícil
saber qual a rosca de um determinado parafuso sem utilizar um apalpa
roscas.
JOÃO PATRONILHO
Inicio do curso, primeira UFCD de oficina:
UFCD 6603 - construções metalomecânicas - bancada
Formador: Óscar Ramualdo
Duração: 25 horas
Tal como as casas não se começam pelo telhado, o cnc também tem um principio, e antes de nos embrenharmos no mundo dos códigos G, primeiro há que entender como tudo funciona e o local certo para isso é a oficina de metalomecânica convencional.
Apresentações feitas e conselhos de segurança dados foi tempo de termos contacto com a parte mais básica da metalomecânica, e foi assim que passámos grande parte da ufcd ( e foi mesmo GRANDE parte )
A serrar:
E a limar:
Sempre sob o olhar critico do formador Óscar.
Passada esta fase e no tempo que sobrou ainda tivemos tempo para ter contacto com o engenho de furar:
Falar sobre roscas e passos e roscar furos manualmente:
25 horas passadas, conteúdos aprendidos, objectivos alcançados.
Venha de lá a próxima...
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